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09/01/2017 | Economia

Dieese: Valor da cesta básica aumenta em todas as capitais em 2016

Em 2016, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA) verificou que o valor da cesta básica aumentou nas 27 capitais brasileiras. As maiores altas foram registradas em Rio Branco (23,63%), Maceió (20,69%) e Belém (16,70%). As menores variações ocorreram em Recife (4,23%), Curitiba (4,61%), São Paulo (4,96%) e Campo Grande (5,04%).

Entre novembro e dezembro, o valor da cesta diminuiu em 25 cidades. O maior custo foi apurado em Porto Alegre (R$ 459,02), seguido de Florianópolis (R$ 453,80), Rio de Janeiro (443,75) e São Paulo (R$ 438,89). Os menores valores foram observados em Recife (R$ 347,96), Aracaju (R$ 349,68) e Natal (R$ 351,96).

Em dezembro de 2016, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.856,23, ou 4,38 vezes o mínimo de R$ 880,00. O DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário com base na cesta mais cara e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.
 

ICV-DIEESE finaliza o ano com taxa de 6,15%
Em 2016, o Índice do Custo de Vida no município de São Paulo (ICV) registrou variação de 6,15%. Seis dos 10 grupos que compõem o ICV registraram variações superiores à inflação (6,15%): Despesas Diversas, Despesas Pessoais, Educação e Leitura, Alimentação, Saúde e Transporte. Os grupos Recreação, Habitação, Vestuário e Equipamento Doméstico apresentaram taxas menores.

A inflação por estrato foi maior para as famílias com menor renda (estrato 1), seguida pelas de renda intermediária (estrato 3) e com menor variação para as famílias do estrato 3, com renda maior.

Em dezembro, o ICV registrou alta de 0,12%. A maior variação foi sentida pelas famílias do estrato 3. Os maiores aumentos foram verificados nos grupos Despesas Diversas, Despesas Pessoais, Transporte e Habitação. Assim como no mês anterior, em dezembro houve retração nos preços dos alimentos.

FONTE: Dieese