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BLOG SINDASPI-SC


01/04/2015 | Movimentos Sindicais

Em abril e maio, todos às ruas defender nossos direitos e a democracia

O movimento popular de Santa Catarina está convocando os trabalhadores e a juventude a participarem das mobilizações marcadas para os dias 1º, 6 e 7 de abril e 1º de maio, em Florianópolis, para defender a continuidade da democracia, as empresas e bens públicos, a garantia de direitos trabalhistas e previdenciários (flexibilizados com as MPs 664 e 665)e exigir o fim da precarização do trabalho.

 

As atividades resultam de uma agenda nacional de lutas, organizadas pela CUT, CTB, MST, FUP, UNE e outras 17 entidades dos movimentos sindical e social.

Foto de Elaine Tavares

 

1º de Abril: Plenária Regional dos  Trabalhadores e da Juventude

Dia 1º de Abril, às 13 horas, no auditório, SINTESPE (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Santa Catarina), será realizada Plenária Regional dos Trabalhadores e da Juventude que vai debater e aprofundar os temas referentes à democracia, à garantia dos direitos trabalhistas, à defesa da Petrobrás e pela reforma política.

 

Ato Público repudia os 51 anos do Golpe Militar

Após a Plenária, às 17 horas, será realizada uma caminhada da Praça Olívio Amorim, no Centro, até o Palácio Cruz e Sousa, no Centro, para repudiar qualquer tentativa de golpe, lembrar os 51 anos do Golpe Militar e homenagear os lutadores pela democracia.
O Palácio foi palco da Novembrada, episódio de resistência popular à Ditadura.

 

  1º de Abril: Dia da Verdade

Em SC, de acordo com a lei 16.594/2014, o dia 1º de Abril (dia em que ocorreu o Golpe Militar de 1964), agora é o Dia Estadual da Verdade. A lei é uma homenagem aos que lutaram pelo fim da Ditadura Militar.

No Estado, foram contabilizadas 702 prisões, a cassassão de sete deputados estaduais, cinco deputados federais, cinco prefeitos, dois vice-governadores, um desembargador do Tribunal de Justiça e dois juízes de direito, além da morte do prefeito de Balneário Camboriú, Higino Pio, nas dependências da Escola de Aprendizes Marinheiros, na Capital.

No perídodo, dez catarinenses foram assassinados. Três continuam desaparecidos.

Foto: Laureci Cordeiro