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BLOG SINDASPI-SC


30/07/2018 | Notícias Base Pública Epagri e Cidasc

Projeto da Epagri viabiliza pesquisa sobre oliveiras em SC


 
Na foto, Evandro Perin e Vali de Fatima, confeccionam as estacas e mudas de oliveiras em Chapecó. Foto de Fábio Cazuni

A junção de galhos de oliveiras para confecção de estacas e mudas da planta é feita pelos trabalhadores na Epagri, mais precisamente no Centro de Pesquisas para a Agricultura Familiar, há mais de dez anos e nessa época do ano, com propósito de pesquisa, desenvolvimento e melhoramentos da produção de azeitonas no solo catarinense. O conjunto de ações faz parte do Projeto Oliveiras, viabilizado pela empresa.
De acordo com Evandro Perin, que trabalha na Epagri em Chapecó e também é coordenador regional do Sindaspi/SC, essa pesquisa  visa principalmente fomentar a agricultura familiar, numa alternativa aos pequenos produtores que não estão ligados à agroindústria.  “A partir do momento em que a gente comprova a viabilidade produtiva e econômica, isso acaba se tornando uma alternativa pro agricultor em produzir na sua propriedade. Pequena propriedade ou grande propriedade”.
Ele diz que pode ser um tanto quanto utópico produzir em muitas regiões aqui de Santa Catarina. Na região de Campo Erê, São Lourenço do Oeste e Videira as oliveiras produzem bem, porém ressalta que na região de Chapecó não está se comprovando isso. Busca-se a descoberta de algumas variedades que produzam também na região (de Chapecó).
Mas não é em todo o lugar que elas se adaptam, já que a variedade de oliveira existente hoje na Cepaf produz melhor num clima de altitude de 750 a 1000 metros em relação ao mar. Evandro diz que esse trabalho também quer apontar se existe alguma outra (variedade) que venha produzir em altitudes diferenciadas, que proporcione usar os frutos pra fazer as conservas e também variedades que sejam destinadas à extração do azeite. 
Dependendo da maturação do fruto e da forma da extração da polpa, é possível produzir um litro de azeite com doze ou treze quilos de massa de azeitona. 

Quanto à expectativa, Evandro diz que espera desse trabalho uma resposta positiva, principalmente pro agricultor: “A gente procura desenvolver da melhor forma o nosso trabalho”, completa.