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BLOG SINDASPI-SC


25/01/2017 | Notícias Base Pública Epagri e Cidasc

Sindicatos de trabalhadores na agricultura decidem calendário e ações em conjunto para 2017

Em continuidade à luta iniciada em

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Dirigentes sindicais planejam ações conjuntas para 2017

conjunto em 2016,  dirigentes dos sindicatos de trabalhadores nas empresas públicas Cidasc, Epagri e Ceasa ligadas à Secretaria de Agricultura de SC reuniram-se na tarde de terça-feira, 24 de janeiro, no auditório do Cepa (Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola). A reunião ratificou a importância de os sindicatos seguirem unidos em ações e trabalharem uma pauta comum a todas as categorias na Campanha Salarial 2017/2018, buscando maior êxito sobre as reivindicações, que vão desde aumento real nas cláusulas econômicas ao fortalecimento das empresas. Os dirigentes lembraram que já foram contabilizados sete mil trabalhadores nas empresas da agricultura e agora não chegam a três mil. Lembraram também que a portaria nº 56, que modifica a função da Cidasc e passa a função de fiscalização da produção vegetal e animal para empresas terceirizadas, tende a diminuir ainda mais o número de empregados e enfraquecer ainda mais esse serviço público.  A fiscalização sanitária é grande responsável (se não a principal) pelo lucro de quase 29 bilhões no setor agropecuário em 2016. Ou seja, o reconhecimento do governo com esses trabalhadores que ajudam a lucrar os empresários amigos do governador é nulo. 

 

7% a menos para as empresas em 2017

Em entrevista, no Programa A Nossa Voz, a economista do Dieese/SC, Tamara Siemann Lopes, alertou que de acordo com a Lei Orçamentária Anual 2017, aprovada em dezembro passado, o governo de Raimundo Colombo quer diminuir as reservas para as empresas Cidasc e Epagri em 7%, se comparando o que foi executado em 2016, considerando a inflação. Ou seja, fazer na Cidasc o desmonte que já foi feito na Epagri, anos atrás. Tamara observou que grande parte desse valor, também é usada para cobrir os gastos com os PDVIs nas empresas.

 

Agenda

Uma agenda comum da Campanha também foi definida e uma nova reunião está marcada para o dia dois de fevereiro. A ideia é realizar a primeira negociação a partir da segunda quinzena de março. É fundamental a unidade nos objetivos e nas ações da Campanha, para que neste ano as ameaças do governo e das direções das empresas não tenham efeito nas categorias. Quanto mais unidade, mais força demonstramos ter e mais força teremos para lutar.
 

Por: Assessoria de Comunicação do Sindaspi/SC – jornalista Silvia Agostini Pereira