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BLOG SINDASPI-SC


16/09/2013 | Notícias Base Pública Epagri e Cidasc

Governo ignora a pauta dos trabalhadores nas barreiras

         A pauta de reivindicações dos trabalhadores nas barreiras, que foi protocolada junto a SAR no dia 12 de agosto foi solenemente ignorada pelo secretário adjunto Ayrton Spies. A resposta apresentada em ofício recebido pelo Sindaspi, na última hora do dia 09 de setembro, é vaga e não apresenta nenhuma contraproposta a pauta apresentada. Apenas justifica o não atendimento a várias cláusulas e remete tudo ao novo PCS, ainda sem aprovação do CPF, órgão do governo responsabilizado para dizer NÃO aos trabalhadores. É o governo querendo enrolar para ganhar tempo e mudar o foco das reivindicações. Com essa manobra, o governo usa a Cidasc para substituir a pauta apresentada pelos trabalhadores por uma proposta elaborada sem a participação destes.

  

Novo PCS da Cidasc é apresentado aos sindicatos

 

Na tarde do dia 10 de setembro foi apresentada para os sindicatos a proposta do novo PCS da Cidasc, que agora passaria a se chamar PECS - Plano de Empregos, Carreiras e Salários. Trata-se de um plano bem diferente do que está em vigor, onde a tabela salarial foi dividida em 4 carreiras independentes. Uma para cada função desempenhada pelos funcionários dentro da Cidasc. Chama também atenção, o fato de que várias funções serão extintas, reduzindo ainda mais o leque de serviços prestados pela Cidasc. É conveniente lembrar que essa proposta ainda não tem o aval do CPF, portanto é uma proposta apenas da empresa e não do governo.

Salienta-se que os trabalhadores não tiveram em nenhum momento o direito de opinar na construção do novo PECS, que foi montado por uma empresa contratada pelo governo para esse fim. Apenas agora, depois da proposta finalizada, a empresa convida os trabalhadores a conhecer o novo instrumento. Resta saber se as opiniões dos trabalhadores serão em algum momento consideradas ou servirão apenas para legitimar uma proposta pronta. O Sindaspi reitera sua disposição já manifestada em não homologar nenhum Plano de Cargos e Salários que não seja benéfico aos trabalhadores.

O Sindaspi vai formar uma comissão junto com representantes das barreiras e outros setores para estudar o documento e a partir daí, definir o rumo das mobilizações que iniciaram no mês de junho. Como o prazo determinado pelos trabalhadores para a apresentação de uma contra-proposta do governo se esgotou e nada consistente foi apresentado, as paralizações e o estado de greve não estão descartados, visto que a proposta do novo PECS até o momento nada garante aos trabalhadores.